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Após análise realizada pela comissão do PEP/COPPE/UFRJ confira a classificação:
Novo Canal de Comunicação do Programa de Engenharia de Produção
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Atenção, candidatos ao Mestrado e Doutorado 2025/1!
O cronograma atualizado para o Processo Seletivo ao Mestrado e Doutorado 2025/1 está disponível em uma nova versão que apresenta as datas revisadas para cada etapa do processo.
Recomendamos que os candidatos acessem o documento completo para planejamento e organização das suas candidaturas.
A Coordenação do Programa de Engenharia de Produção da COPPE informa que, devido a uma questão na divulgação dos resultados do processo seletivo que pode ter causado dúvidas entre os candidatos, o cronograma do processo seletivo foi novamente ajustado, com a ampliação do prazo para requerimento de reconsideração.
Os candidatos terão até o dia 16 de dezembro de 2024 para solicitar a reconsideração dos resultados. Essa medida tem como objetivo reforçar nosso compromisso com a transparência e a equidade no processo seletivo.
Cronograma atualizado (NOVO!)
Agradecemos pela compreensão e colaboração de todos.
Coordenação do Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ
A professora Carolina Alonso, do Departamento de Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina/UFRJ, e o professor Anael Alves, do Departamento de Design Industrial da Escola de Belas Artes/UFRJ, lideram o projeto FabTA em parceria com o laboratório PROPME, destacando-se em inovação em Tecnologia Assistiva. O projeto foi reconhecido na mídia por suas contribuições significativas nessa área.
Neste projeto, o Dia Nacional da Acessibilidade é marcado por boas notícias, como a inauguração de um novo espaço pela Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR) no Jardim Botânico, que reúne diversos serviços de reabilitação em um local com equipamentos de alta tecnologia, como uma esteira antigravitacional e o Motomed.
Além disso, no campus do Fundão da UFRJ, alunos estão desenvolvendo dispositivos impressos em 3D que auxiliam pessoas com deficiência em atividades diárias, como comer e se maquiar. Esses dispositivos, como adaptadores de talheres e extensores para lápis de olho, são projetados para atender às necessidades específicas de cada paciente. Carolina Alonso destaca que esses objetos, apesar de simples, ajudam a devolver dignidade e autonomia aos usuários.
Ela também menciona casos de sucesso, como o de uma estudante que, após receber uma ferramenta desenvolvida no projeto, conseguiu voltar a se maquiar. A professora ressalta a importância de criar soluções acessíveis, já que, apesar da legislação brasileira garantir o acesso a tecnologias assistivas, sua disponibilidade ainda é limitada.
Por fim, a criação do Censo Inclusão pelo governo do Estado do Rio visa mapear as necessidades da população com deficiência, considerando que 8,9% da população brasileira enfrenta algum tipo de deficiência, segundo a OMS.
Clique AQUI para conferir a matéria completa!
Fonte: Parque Tecnológico UFRJ