O grupo Problem Structuring and Indicators Group for Modeling and Assessment (PSIGMA) tem por objetivo desenvolver e aplicar metodologias para integrar modelos formais – em geral quantitativos – a modelos contextuais qualitativos, baseados em mapas metacognitivos. Está alinhado com os métodos da escola inglesa de estruturação de problemas (Problem Structuring Methods), porém difere-se nos seguintes aspectos:
I. O método Complex Holographic Assessment of Paradoxical Problems (CHAP2) desenvolvido e utilizado pela COPPE é uma multimetodologia, porque entendemos que todo problema complexo requer uma abordagem bifocal, qualitativa e quantitativa, sem perder a perspectiva do contexto e da intervenção concreta.
II. Fundamenta-se na teoria dos paradoxos dos sistemas complexos (como a metacognição x autoengano), uma vez que nem sempre é possível acomodar divergências, como propõem os métodos da escola inglesa, mas sim gerenciar as polaridades dialogicamente, mantendo em perspectiva as convergências e divergências.
O grupo tem atuado principalmente na área de saúde, produzindo resultados reconhecidos por diversas instituições, tais como Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR), Faculdade de Odontologia da UFRJ, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), Hospital Universitário da UFRJ, TCU e Banco Mundial. Os projetos para tais instituições resultaram em redução em tempo de fabricação, discussão de cenários para reduzir perda de recursos, apresentação de diagnóstico e propostas de intervenção nos processos de logística de suprimento, e ainda a avaliação e recomendações acerca do desempenho em saúde no Brasil e no mundo. Além da atuação em saúde, destaca-se a atuação na área da educação, com projetos envolvendo o INEP e CAPES através da análise demostrando a inconsistência do modelo de regressão multinível e a correção dos resultados para indicadores de desempenho.
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